segunda-feira, 8 de novembro de 2010
ÚLTIMA ASSESSORIA DO GEEMPA DO ANO DE 2010
O grupo DE 2ºanos da 21ª CRE
Meu grupo de estudo de matemática
Eu, profe Regiane e profe Maria Aparecida entregando o livro que fizemos com os textos dos alunos sobre a família do Badanha para profe Esther
Eu recebendo o certificado pelas mãos da professora Nair, de Brasília
DIA DAS BRUXAS
Bruxas, monstros, fantasmas, vampiros e figuras aterrorizantes fizeram parte da aula de sexta-feira, dia 29/10.
Como?
Cada aluno fez em casa um bonequinho e trouxe alguns livrinhos de Bruxas e Fadas para a escola, montamos uma exposição na sala e convidamos alguns colegas para virem nos visitar.
O que mais...
Fizemos uma merenda compartilhada só de doces açucarados, grudentos e melequentos e nos fartamos comendo na hora do lanche.
Aconteceu uma hora de leitura de livrinhos que a profe Mara e os alunos trouxeram só com histórias de Bruxas e Fadas
A monitora Marinês e a professora Giovana nos visitaram e deram belas risadas de bruxas
Profe Mara servindo Nega Maluca e as crianças pegando iogurte
Nossa mesa tinha bonecos lindíssimos confeccionados como tema de casa
A equipe diretiva veio nos visitar e degustar alguns docinhos da mesa
Como?
Cada aluno fez em casa um bonequinho e trouxe alguns livrinhos de Bruxas e Fadas para a escola, montamos uma exposição na sala e convidamos alguns colegas para virem nos visitar.
O que mais...
Fizemos uma merenda compartilhada só de doces açucarados, grudentos e melequentos e nos fartamos comendo na hora do lanche.
Aconteceu uma hora de leitura de livrinhos que a profe Mara e os alunos trouxeram só com histórias de Bruxas e Fadas
A monitora Marinês e a professora Giovana nos visitaram e deram belas risadas de bruxas
Profe Mara servindo Nega Maluca e as crianças pegando iogurte
Nossa mesa tinha bonecos lindíssimos confeccionados como tema de casa
A equipe diretiva veio nos visitar e degustar alguns docinhos da mesa
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
NOITE DE AUTÓGRAFOS NA ÉRICO VERÍSSIMO
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
DIA 15, DIA DOS PROFESSORES!
AOS MEUS COLEGAS, TODO MEU RECONHECIMENTO E APREÇO!
"Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação". Mário Quintana
“Um professor afeta a eternidade. Ele nunca será capaz de dizer quando a sua influência se detém” - Henry Adams – Historiador Americano.
O material escolar mais barato que existe na praça é o professor.
Jô Soares
AOS MEUS COLEGAS, TODO MEU RECONHECIMENTO E APREÇO!
"Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação". Mário Quintana
“Um professor afeta a eternidade. Ele nunca será capaz de dizer quando a sua influência se detém” - Henry Adams – Historiador Americano.
O material escolar mais barato que existe na praça é o professor.
Jô Soares
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
SEMANA DA PÁTRIA
PÁTRIA MINHA
Autor: Vinícius de Moraes
A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo
É minha Pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha Pátria.
Se me perguntarem o que é a minha pátria, direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.
Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido ( auriverde!) tão feias
De minha Pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias, pátria minha
tão pobrinha!
Porque te amo tanto, pátria minha, eu, que não tenho
Pátria, eu semente, que nasci do vento
Eu, que vou e não venho, eu, que permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu, elemento
De ligação entre a ação e o pensamento
Eu, fio invisível no espaço de todo o adeus
Eu, o sem Deus!
Tenho-te, no entanto, em mim como um gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma, tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
Nesta sala estrangeira com lareira
E sem pé-direito.
Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra
Quando tudo passou infinito e nada terra
E eu vi Alfa e Beta de Centauro escalarem o monte até o céu
Muitos me surpreenderam parado no campo sem luz
À espera de ver surgir a Cruz do Sul
Que eu sabia, mas amanheceu...
Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!
Quero rever-te, pátria minha, e para
Rever-te me esqueci de tudo
Fui cego, estropiado, surdo, mudo
Vi minha humilde morte cara a cara
Rasguei poemas, mulheres, horizontes
Fiquei simples, sem fontes.
Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
e urina mar.
Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamen
Que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também
E repito!
Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade me vem de adormecer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
Atento à fome em tuas entranhas
E ao batuque em teu coração.
Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura; a ilha
Brasil, talvez.
Agora chamarei a amiga cotovia
E pedirei que peça ao rouxinol do dia
Que peça ao sabiá
Para levar-te presto este avigrama:
"Pátria minha, saudades de quem te ama...
Vinícius de Moraes."
Fonte: Antologia Poética
Ed. do Autor. RJ. 1960
Autor: Vinícius de Moraes
A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo
É minha Pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha Pátria.
Se me perguntarem o que é a minha pátria, direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.
Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido ( auriverde!) tão feias
De minha Pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias, pátria minha
tão pobrinha!
Porque te amo tanto, pátria minha, eu, que não tenho
Pátria, eu semente, que nasci do vento
Eu, que vou e não venho, eu, que permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu, elemento
De ligação entre a ação e o pensamento
Eu, fio invisível no espaço de todo o adeus
Eu, o sem Deus!
Tenho-te, no entanto, em mim como um gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma, tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
Nesta sala estrangeira com lareira
E sem pé-direito.
Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra
Quando tudo passou infinito e nada terra
E eu vi Alfa e Beta de Centauro escalarem o monte até o céu
Muitos me surpreenderam parado no campo sem luz
À espera de ver surgir a Cruz do Sul
Que eu sabia, mas amanheceu...
Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!
Quero rever-te, pátria minha, e para
Rever-te me esqueci de tudo
Fui cego, estropiado, surdo, mudo
Vi minha humilde morte cara a cara
Rasguei poemas, mulheres, horizontes
Fiquei simples, sem fontes.
Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
e urina mar.
Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamen
Que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também
E repito!
Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade me vem de adormecer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
Atento à fome em tuas entranhas
E ao batuque em teu coração.
Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura; a ilha
Brasil, talvez.
Agora chamarei a amiga cotovia
E pedirei que peça ao rouxinol do dia
Que peça ao sabiá
Para levar-te presto este avigrama:
"Pátria minha, saudades de quem te ama...
Vinícius de Moraes."
Fonte: Antologia Poética
Ed. do Autor. RJ. 1960
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
ENCONTRO REGIONAL DE GEEMPA
"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento." (Clarice Lispector)
Valendo-me das frases de "grandes", registro a apresentação dos trabalhos junto com a profe Maria Aparecida, dos segundos anos do Geempa do Érico.
"A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida." (Vinicius de Moraes)
"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada, Caminhando e semeando, no fim terás o que colher." (Cora Coralina)
As coordenadoras acompanhavam com entusiasmo os trabalhos das colegas Geempianas.
Valendo-me das frases de "grandes", registro a apresentação dos trabalhos junto com a profe Maria Aparecida, dos segundos anos do Geempa do Érico.
"A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida." (Vinicius de Moraes)
"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada, Caminhando e semeando, no fim terás o que colher." (Cora Coralina)
As coordenadoras acompanhavam com entusiasmo os trabalhos das colegas Geempianas.
domingo, 15 de agosto de 2010
“Na longa história da espécie humana (e do gênero animal, também), prevaleceram os indivíduos que aprenderam a colaborar e a improvisar com mais eficácia.” Charles Darwin
Mesmo com muitos alunos faltosos na fria noite de sexta-feira 13/08, as apresentações para comemorar o Dia dos Pais foram muito bonitas.
Parabéns aos alunos e aos pais presentes!
Somos responsáveis por aquilo que fazemos, o que não fazemos e o que impedimos de fazer.Albert Camus
Mesmo com muitos alunos faltosos na fria noite de sexta-feira 13/08, as apresentações para comemorar o Dia dos Pais foram muito bonitas.
Parabéns aos alunos e aos pais presentes!
Somos responsáveis por aquilo que fazemos, o que não fazemos e o que impedimos de fazer.Albert Camus
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
O Guri de Uruguaiana em Três Passos
Não me perguntes onde fica o Alegrete
Segue o rumo do teu próprio coração
Cruzarás pela estrada algum ginete
E ouvirás toque de gaita e violão
Prá quem chega de Rosário ao fim da tarde
Ou quem vem de Uruguaiana de manhã
Tem o sol como uma brasa que ainda arde
Mergulhado no Rio Ibirapuitã
Ouve o canto gauchesco e brasileiro
Desta terra que eu amei desde guri
Flor de tuna, camoatim de mel campeiro
Pedra moura das quebradas do Inhanduy
E na hora derradeira que eu mereça
Ver o sol alegretense entardecer
Como os potros vou virar minha cabeça
Para os pagos no momento de morrer
E nos olhos vou levar o encantamento
Desta terra que eu amei com devoção
Cada verso que eu componho é um pagamento
De uma dívida de amor e gratidão
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